http://www.listaamarela.com.br/empresa/sp/sao_paulo/dmax_baterias_8186334

R General João Carlos Lobo Botelho 359 - Vila Maria
CEP: 02169-000 - São Paulo / SP

Tel.: (11) 2955-5247

Arquivo do blog

DMAX BATERIAS

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Afinal, a cyberguerra já começou?


Para especialistas da área de segurança, a corrida armamentista virtual está a pleno vapor





cyberwar
cyberwar
Igor Lopes, de Cancun*

No mundo paranoico dos profissionais de segurança em TI, todos os movimentos parecem se tornar uma porta aberta para possíveis ataques hackers. Cloud Computing? Que nada. Para eles, é melhor deixar os dados guardados bem pertinho de você. Criptografia é uma necessidade, até mesmo nas contas de emails pessoais. Senhas gigantescas, com números, letras e caracteres especiais? Mas é claro! É inevitável conversar com eles e não imaginar um futuro apocalíptico, ainda mais quando essa conversa acontece em Cancun, território ocupado pelos Maias em séculos passados. A cidade mexicana foi escolhida pela Kaspersky, empresa de segurança online, para a realização de seu congresso mundial. E, ao assistir às palestras, a previsão dessa civilização de que o mundo acabará em 2012 nunca pareceu fazer tanto sentido.

E se a segurança pessoal no mundo online já requer vários cuidados, o que dizer da segurança de nações inteiras na web? Costin Raiu, diretor do laboratório de pesquisas e análises da Kaspersky, afirma que a tão temida cyberguerra está definindo novos rumos para a tecnologia militar. "Hoje, estamos trabalhando com 4 forças bastante poderosas. De um lado, hacktivistas como Anonymous e LulzSec querem ser ouvidos. Os países também estão em uma 'corrida armamentista virtual'. Google e outras grandes empresas são cada vez mais poderosas graças à quantidade imensa de informações que guardam de todos nós. Cybercriminosos desenvolvem ataques cada vez mais complexos e sofisticados. Frente a esse cenário, como não se preocupar e enxergar riscos para todos os lados?", comenta.

Para Vitaly Kamluk, engenheiro especializado em malwares da empresa, a cyberguerra já começou há muito tempo. "Em 2007, a Estônia entrou em colapso graças a ataques vindos da Rússia. Em 2008, ataques DDoS derrubaram a Geórgia. Em 2009, os governos da Coreia do Sul e dos EUA sofreram invasões. O Stuxnet foi descoberto em junho de 2010, mas rastros indicam que ele já estava em atividade desde 2009. Na verdade, nós acreditamos que existam cerca de 100 países praticando a ciberespionagem atualmente, e de forma bem organizada", diz.

A saída, segundo os especialistas, está no desenvolvimento de novas leis internacionais para o cybercrime. "Talvez precisemos reconstruir a internet a partir do zero", afirma Kamluk. "Hoje, enfrentamos muita dificuldade ao pedir apoio de alguns governos em investigações mais aprofundadas. Isso acontece porque, muitas vezes, as pragas geram dinheiro para aqueles países. E algumas nações preferem manter essa renda vinda de caminhos pouco éticos".

E o Brasil?

O CCOMGEX (Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do Governo) lançou um programa para simular ataques de eventuais guerras cibernéticas. "O país está em posição de destaque no mundo e essa evidência pode ser bastante perigosa neste aspecto. Temos ativos e patrimônios para proteger. Se algum país quiser nos atacar não precisa soltar bombas, basta atacar nossa rede", comenta Carlos Rust, sócio-diretor da Decatron, empresa que venceu a licitação para desenvolver o sistema de defesa brasileiro. 

O simulador grava todas as ações para que seja possível analisar quais recursos foram utilizados durante o ataque. "Existem softwares como esses na Itália ou Israel, mas o exército queria ter algo nacional. Vamos gerar um produto completo no mesmo nível das principais soluções estrangeiras disponíveis no mercado. E ainda existe a vantagem de garantirmos total controle da solução", completa.

*O jornalista viajou para Cancun a convite da Kaspersky.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Congresso dos EUA pede explicações ao Google sobre suas mudanças na política de uso

O Congresso dos Estados Unidos pediu para o Google explicar sua nova política de uso, e a empresa decidiu que vai conversar com os congressistas. Porém, não enviará o CEO Larry Page, e sim dois outros executivos: o conselheiro geral Mike Yand e o diretor de políticas Pablo Chavez, de acordo com o USA Today.

Eles vão, amanhã (02/02), explicar para deputados dos Estados Unidos as mudanças que unificam a política de uso dos serviços do Google. A partir de 1º de março, o Google poderá observar o que um usuário faz em todos os seus produtos.

"Essas mudanças não devem causar problemas exceto por uma alteração significativa no termo de serviço: o Google não permitirá que usuários escolham por não autorizar a coleta de informações e compartilhamento em diversas plataformas e dispositivos (o opt-out)", afirma a deputada republicana Mary Bono Mack, responsável pelo pedido de explicações para o Google.

As críticas se concentram na medida tudo-ou-nada do Google: ou o usuário aceita as novas políticas ou deixa de usar os serviços. Qualquer usuário de buscas do Google que também tenha, por exemplo, uma conta no YouTube ou no Gmail, terá informações de um dos produtos usadas em outro, sem a opção de desligar esse compartilhamento.

Em sua defesa, o Google afirma que a nova política vai personalizar ainda mais os serviços para os usuários, e que as informações coletadas não vão ser usadas para nada além de melhorar a experiência do usuário.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Os discos de vinil retornam com força em Nova York


Pequena fábrica no Brooklyn viu os pedidos por vinil crescerem e produz 250 mil discos por ano

Royalport/Flickr via Wikimedia Commons
Uma Coleção de discos de vinil
Apesar dos downloads pela internet, os vinis ainda sobrevivem em Nova York
No mundo implacável do MP3 (MPEG Audio Layer-3), onde os discos compactos agonizam e os cassetes estão sendo associados à idade da pedra, os discos de vinil retornam com força, pelo menos numa fábrica do Brooklyn, em Nova York.
Thomas Bernich, 40 anos, produz os discos, agora, às dezenas de milhares, em seu estabelecimento, alimentando uma retomada que faz rodar as velhas vitrolas e as caixas registradoras.
"Cresceu muito", fala ele nos escritórios da Brooklynphono.
Na pequena fábrica o som predominante é o das máquinas que comprimem o vinil para transformá-lo em novos álbuns, com as músicas gravadas em suas ranhuras.
Thomas Bernich começou modestamente, há dez anos. Possui agora quatro empregados em tempo integral, dois outros em meio expediente, e produz 250.000 álbuns por ano, esperando dobrar esse número.
Na idade dos downloads instantâneos, na qual pode-se baixar o que quiser, a fabricação desafia as convenções. Mas o mercado existe.
Alan Bayer, responsável pelas vendas on-line vinylrevinyl.com, explica que os microssulcos negros, as ranhuras em forma de V, muito finas e compactas, nas quais se registra a trilha sonora num long-play, recusam-se a desaparecer, como aconteceu com os cassetes ou os CDs.
"As únicas lojas de discos que conseguiram permanecer no mercado, na zona onde está minha fábrica, são as que dedicam uma parte importante de seu espaço aos discos de vinil" diz ele num e-mail, enviado da Califórnia.
Os puristas juram que o som é melhor do que o dos MP3. Os colecionadores amam descobrir os velhos discos que podem quebrar e suas capas ilustradas.
Os jovens DJs transformam os toca-discos de seus pais em instrumentos ligados à noite, nas boates, e surgem grupos que encomendam os discos de vinil, para se tornarem diferentes da onda dos vídeos baixados na internet.

Associação quer acordo com Anvisa sobre próteses


Mulheres que possuem silicone da PIP propõem que governo forneça novos implantes para evitar ação judicial


FERNANDA BASSETTE - O Estado de S.Paulo
Ao menos 450 mulheres que possuem silicone da marca francesa PIP querem propor um acordo à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para evitar entrar com uma ação judicial em decorrência dos problemas com as próteses - feitas com silicone industrial, não homologado nem aprovado para uso médico.
Essas mulheres integram a Associação de Vítimas PIP - grupo que foi criado no dia 12 de janeiro e já recebeu cerca de 3 mil contatos de vítimas interessadas em se unir à associação.
A intenção dessas mulheres é entrar em acordo para que a Anvisa forneça gratuitamente novas próteses para que todas possam trocá-las por conta própria, mesmo aquelas que o silicone não rompeu. O SUS e os planos de saúde só vão arcar com a troca das próteses em mulheres que o silicone se rompeu e poderá causar problema de saúde.
A associação é representada pela advogada Daniela Wobeto, especialista em direito internacional. Para tentar o acordo com a Anvisa, Daniela reuniu-se ontem à tarde com representantes do Ministério Público Estadual e do Ministério Público Federal, em Porto Alegre (RS). Cerca de 80% das mulheres cadastradas na associação são do Sul do País.
Segundo Daniela, a ideia da reunião era discutir a possibilidade de existir um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) entre o Ministério Público e a Anvisa para evitar o desgaste e a demora de uma ação coletiva - estima-se que uma ação desse porte demore até 10 anos para terminar.
De acordo com a advogada, não há dúvidas de que a responsabilidade pela troca dessas próteses é do governo - já que foi ele que autorizou a comercialização do material fraudado no Brasil.
"A gente quer que a Anvisa forneça pelo menos as próteses novas para que as mulheres façam a troca no seu médico de confiança. As próteses são o custo mais alto e muitas delas não têm condições de pagar por elas e pela cirurgia" diz.
Segundo Daniela, a pedido do Ministério Público Estadual a associação vai entrar com uma representação oficial - em nome de todas as mulheres cadastradas - para que seja instaurado um inquérito e a Anvisa seja convocada a se explicar.
"Caso não haja acordo, vamos avaliar se entramos com uma ação civil pública direto no judiciário ou por meio de uma ação proposta pela promotoria", diz.
Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa da Anvisa informou que não comentaria este assunto.
Demanda. A associação recebe cerca de 100 e-mails por dia e, por conta da demanda, demora de dois a três dias para respondê-los. São consideradas oficialmente cadastradas as mulheres que enviaram nome completo, CPF, endereço, telefone, número de lote da prótese, data da cirurgia e nome do médico. A associação também está em contato com um escritório de advocacia francês - caso alguma das mulheres queira entrar com ação contra a vigilância sanitária francesa. As interessadas podem escrever para vitimaspip@hotmail.com.br.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Celulares de São Paulo passarão a ter nove dígitos


Linhas da Região Metropolitana de São Paulo ganharão um número 9 na frente a partir de julho

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Por que o marketing verde não convence


E daí que sua empresa é sustentável? Segundo especialista em reponsabilidade empresarial, para conquistar o consumidor, é preciso vender mais do que o "verde"

Stock.Xchng
Fósforos verdes
São Paulo - Você acredita em tudo que se diz sustentável e ecologicamente correto por aí? Se sua resposta for “não”, bem vido ao clube da imensa maioria de descrentes domarketing verde. Pesquisas feitas no Brasil e no mundo já mostraram que mais de 80% das pessoas desconfiam que as empresas cumpram as ações de responsabilidade socioambiental que anunciam em suas propagandas.
O que deu errado? Especialista no assunto, Giles Gibbons, cofundador e CEO da britânica Good Business, uma das consultorias líderes em responsabilidade empresarial, tem a crítica na ponta da língua. “Não é só porque uma companhia abraça inciativas verdes, que deve sair contando para todo mundo. É preciso uma comunicação mais sofisticada, que converse com as necessidades do consumidor.”, diz. Em passagem pelo Brasil “para conhecer o mercado”, Gibbons, que possui clientes como Fiat eMicrosoft, falou à EXAME.com sobre o desafio de comunicar a sustentabilidade e, principalmente, de conquistar o público.
EXAME.com – O senhor é autor de um livro que leva o mesmo nome da consultoria, Good Business. Qual a sua definição de um bom negócio?
Divulgação
Giles Gibbons, CEO da consultoria GoodBusiness
Gibbons: Dizer às pessoas o que elas não querem ouvir gera ceticismo
Gibbons - A resposta é simples. Se você quer mudar o mundo, então faça-o através dos negócios. Se você quiser ajudar o seu negócio, então ajude a mudar o mundo. As empresas têm o poder de gerar mudanças sociais positivas pela forma como se comunicam. Se você quer evitar que um adolescente não fume, é mais fácil convencê-lo através de uma propaganda da Nike, do que por uma ONG ou pelo Ministério da Saúde dizendo “Ei, não fume". O objetivo é mostrar como o uso de ferramentas sociais e ambientais ajudam os empresários a criarem negócios responsáveis, lucrativos e competitivos.
EXAME.com – Qual o papel da sustentabilidade aí?
Gibbons - Um bom negócio tem a responsabilidade socioambiental como estratégia. Mas falar de sustentabilidade nem sempre é fácil. Certa vez, almoçando num restaurante, conversei com o chef sobre sustentabilidade. Ele entendeu o conceito do ponto de vista do alimento, de garantir a qualidade do produto desde a origem. Mas não há sentido nisso se a gestão da cozinha for descontrolada, com desperdício de gás e luz, e se o faxineiro receber uma ninharia no final do mês. Isso não é fazer um bom negócio. Se eu lhe disser como toco meu negócio, será que você vai gostar? A sustentabilidade deve ser vista como uma forma de gerenciar o negócio, não como um setor ou ação isolados.
EXAME.com – Cada vez mais, as marcas querem convencer o consumidor a respeito de suas credenciais verdes. Mas as pessoas estão mais desconfiadas...
Gibbons - Por isso sempre digo “esqueça o verde, pense na informação”. A má comunicação cria ceticismo no consumidor. A sustentabilidade não deve ser vista como um canal de comunicação, porque ela não é isso, é sim uma forma de gerir o negócio com reponsabilidade.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Os 10 países mais robotizados do mundo



Japão desponta como a nação com maior mão de obra robótica; desafio do Brasil é investir nos próximos anos em modernização para elevar a competitividade no mercado global


São Paulo - Eles foram criados e aperfeiçoados para facilitar nossas vidas, mas com o avanço da tecnologia podem se tornar nossos maiores concorrentes no mercado de trabalho. Será que, no futuro, os robôs poderão roubar o seu emprego? Em algumas economias, estas máquinas já representam uma parcela significativa da "mão de obra".


Para medir o impacto dos robôs sobre o mercado de trabalho e a população de um determinado país, a Federação Internacional de Robótica (IFR, na sigla em inglês) utiliza uma métrica de densidade, calculando a quantidade de máquinas existentes em cada nação comparadas com um grupo de 10 mil pessoas empregadas na indústria em geral.
De acordo com o último levantamento da entidade, o Japão lidera a lista dos países mais robotizados do mundo, com 306 robôs para cada 10 mil trabalhadores em 2010, seguido pela Coreia do Sul e a Alemanha, com densidades de 287 e 253 robôs, respectivamente.
A quantidade de máquinas nos três primeiros países do ranking (vide tabela abaixo) chama a atenção, mas nem todas as geografias avançam no mesmo ritmo. A média entre os 45 países pesquisados pela IFR foi de 51 robôs para cada 10 mil trabalhadores em 2010. Enquanto 20 destas nações ficaram acima desta linha, outras 22 nem sequer chegaram à metade, ficando abaixo da densidade de 20 robôs para cada 10 mil trabalhadores.
Um exemplo é o Brasil, que aparece na 37ª posição no ranking, atrás de países como Tailândia (26ª), África do Sul (28ª), México (32ª), Indonésia (34ª) e Argentina (36ª). Apesar do forte crescimento de 7,5% no Produto Interno Bruto (PIB) registrado no ano retrasado, o Brasil ainda tem densidade inferior a 10 robôs para cada 10 mil trabalhadores, um indício de que a indústria nacional ainda deve se modernizar para elevar a competitividade e a produtividade a nível global.
Ranking dos 10 países mais robotizados do mundo
Segundo a IFR, foram vendidas 118 mil unidades de robôs industriais no mundo todo no ano de 2010, com as vendas totalizando 5,7 bilhões de dólares. A cifra é 47% superior em relação às 60 mil unidades vendidas em 2009 e foi impulsionada pela recuperação da economia global após o pior período da crise financeira nos Estados Unidos.
O montante não inclui gastos com softwares, periféricos e engenharia de sistemas. Adicionando estes custos, o valor de mercado para a indústria de robótica global triplica para 18 bilhões de dólares em 2010. Desde a década de 60, a indústria de robótica já vendeu no total 2,142 milhões de unidades. O número parece pequeno, mas é importante observar que cada robô pode representar uma fábrica em termos de produção. Tudo o que é necessário é energia e um bom software.

sábado, 28 de janeiro de 2012




São Paulo – Ranqueada no terceiro lugar entre as cidades mais infiéis do mundo, São Paulo é também a líder brasileira nos gastos com a infidelidade, de acordo com levantamento do site de traição Ashley Madison. A pesquisa, feita entre os 220.000 usuários do site, revelou que os paulistanos cadastrados gastam, em média, 186 reais por mês com despesas ligadas às amantes.
No Rio de Janeiro, segundo lugar na lista, os cariocas gastam cerca de 150 reais nas relações extraconjugais. Considerando apenas os pacotes vendidos pela empresa, o dinheiro “investido” pela cidade de São Paulo chega a 200 mil reais.
A empresa não sabe quanto esses gastos chegam a impactar na economia, mas garante que ocomportamento mais comum é os maridos gastarem mais dinheiro com as amantes do que com as esposas, seja em viagens, motéis, presentes ou restaurantes.
Bairros
O site pesquisou ainda os bairros de São Paulo que concentram mais pessoas que traem ou, pelo menos estão interessadas em trair. Em primeiro lugar, apareceu a tradicional Vila Mariana, com 5.346 cadastrados, sendo que 77% são homens. Para a empresa, o resultado pode ser justificado pela região ser de classe média alta e bastante populosa.
Em seguida, aparecem os bairros também de classe média alta Itaim Bibi e Vila Olímpia que, ao todo, têm 4.826 cadastrados no site. Além de também serem bairros de classe média alta, o site acredita que isso se deve ao fato de essas regiões terem muitos escritórios de grandes empresas, de onde muitas pessoas acessam para não correr riscos em casa, com a família.
Segundo a pesquisa, as mulheres paulistanas interessadas em trair se concentram no bairro Morumbi, com 41% de pessoas do sexo feminino, enquanto nos outros bairros a média de mulheres é de 30%.

Os bairros de São Paulo mais "infiéis":
PosiçãoBairro
1.Vila Mariana
2.Itaim Bibi / Vila Olímpia
3.Tatuapé
4.Saúde
5.Jabaquara
6.Pinheiros
7.Butantã
8.Perdizes
9.Morumbi
10.Santana

CONGRATULAÇÕES

Obrigado por privilegiar nosso blog com sua visita. Colocamo-nos a sua disposição para eventuais dúvidas e esclarecimentos.
dmaxbaterias@gmail.com